sexta-feira, 9 de julho de 2010

Assassinatos de animais: até quando conviveremos com essa triste realidade?

Recentemente, em minha vida pessoal, presenciei o assassinato de dois animaizinhos de estimação. Um envenenamento que pós fim a duas vidinhas que em sua breve passagem pelo meu convívio, só foram motivo de alegria. Em nada fizeram mal a ninguém. Jamais.
Esse caso, é tido como banal e corriqueiro. Nas grandes cidades, vizinhos com algum tipo de problema mental, lançam veneno contra bichos que a seu ver constituem um empecilho para a sua felicidade.
Pensando assim, matam de maneira cruel pequenos ou grandes animais ou os maltratam, usando de maldade e acreditando estar fazendo a justiça a si. São assassinos que se travestem de cidadãos comuns e escondem a sua face de crueldade na covardia.
Contra essas pessoas, geralmente nada se prova, pois agem às escondidas, na calada da noite. São pessoas sem humanidade, cujos metodos são sofisticados. Elas compram venenos ílicitos e os misturam a carnes, colocam a isca para o bichinho, que atraído pelo alimento faz a ceia da comida fatal e irônicamente, morre em sua própria casa, sucumbindo em meio a dores e agonias, que não se sabe de onde vem.
Vidinhas que só produziam alegrias e felicidade tem um final trágico, produzido por pessoas que no fundo, tem inveja da felicidade alheia. Quem desconhece os laços afetivos que se formam de maneira verdadeira entre pessoas de espécies extintas, não poderia ter atitude diferente, não é mesmo?
O que mais entristece em meio a tudo isso, é a impunidade, é a crueldade, é a constatação do desrespeito ao sentimento alheio. A esses assassinos de animais, dedico o meu desprezo e a minha crença numa justiça divina, já que a terrena pouco faz até mesmo pelos seres humanos.

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