Entre as medidas apresentadas, estão propostas como aplicar prova para temporários, colocá-los em treinamento, refazer a avaliação, para que só aí o docente possa atuar, por um período de até um ano, ficando de "quarentena" por 200 dias, para só então poder voltar a atuar novamente.
O governo bola idéias mirabolantes para humilhar e espezinhar os temporários. Ainda na mesma matéria, públicada pela Folha, havia ós incríveis números do funcionalismo público do Estado, a saber:
- 500 mil servidores estaduais;
- 100 mil contratados;
- 80 mil professores.
O curioso, é que em nenhum momento o governo abre mão do número de funcionários, por outro lado, não fala em promover um concurso. Além do mais, a matéria cita uma inverdade: a estabilidade, pois dá a entender ao leitor que isso é um fato. Na verdade, os poucos estáveis, adquiriram essa condição nos anos 80, portanto, os poucos que restam na rede, estão em vias de se aposentar. Ainda assim, para adquiri-la, foram necessárias ações judiciais que não se estenderam a todos os ACT's (Admitido em Carater Temporário ou OFA Ocupante de Função Atividade), que ingressaram no Estado via lei 500 - essa lei, é da época da ditadura, inclusive.
Enfim mais uma maluquice que tem a função de ludibriar o povo e responsabilizar as maiores vítimas desse perverso sistema educacional.
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