terça-feira, 5 de maio de 2009

Sara nossa terra!

Hoje quero dedicar-me a escrever a respeito das notícias que temos visto nos notíciarios nos últimos dias, a respeito do tempo. São sucessivas reportagens a respeito da metereologia e seus fenômenos, que tem deixado o nosso país, que já foi por anos chamado de Terra de Santa Cruz, triste por ver seus filhos desamparados pela mãe terra.
Temos visto disparidades nunca antes imaginadas: no sul, a seca: racionamento de água, energia emprestada da região sudeste. No norte/nordeste: enchentes, que se multiplicam a cada hora. Na manhã de hoje, Teresina estava com seu principal rio com o nível de suas águas excedendo incríveis 15 metros. Basta pensarmos que 2 metros de água são suficientes para destruir uma residencia comum.
No Maranhã, as notícias dão conta de inúmeros desabamentos. Todas as estradas federais estão com seu trânsito interrompido.
Meu Deus! O que fizemos com a terra que nos deste? Com os inúmeros recursos que colocaste a nossa disposição? No ínicio, eram matas, bichos, rios, mares. Uma terra rodeada de natureza em abundância. Com o tempo, adentramos a terra brasilis e fomos esgotando o que parecia inesgotável. Da Mata Atlântica, pouco resta. A Amazônia, também estamos a destruir, seja por inocência ou por ambição.
O que fazer Deus? Só me resta Te pedir: Ó Pai! Sara a nossa terra.
Essa pequena oração,é o misto de um desabafo, porque não encontro outra explicação para tantos fenomenos, como a ventania de São Paulo, a seca e as cheias, senão, pela própria ação do homem. Resta então, pedir a misericórdia divina, já que parece que mais nada comove o homem.
Vejo inumeras reportagens sobre a poluição dos rios de São Paulo. Sobre o quanto é oneroso e desgastante limpar e tentar despolui-los, mesmo assim, presencio cotidianamente pessoas que lançam detritos de seus automoveis, sem se preocupar com o seu destino. Gente que compra movéis novos pra suas casas e mesmo assim, insiste em depositar os velhos em terrenos baldios.
As pessoas ainda não se perceberam como responsáveis pela degradação do meio ambiente. Ouvem falar no assunto, mas se isentam de qualquer responsabilidade. É como se a sujeira e a imundicie que emporcalha as nossas cidades brotasse do nada.
Quantos milhões de desabrigados e desalojados serão necessários pra sociedade perceber que está na hora de rever suas atitudes? Só me resta mesmo, apelas pra Deus!

Um comentário:

  1. É POR AÍ LUANA, ESTÁ TUDO CLARO E CERTO, GOSTEI MUITO DESTA EXPOSIÇÃO, DESTAS LEMBRANÇAS QUE VEM DO PASSADO MOSTRANDO A MODIFICAO EM QUE NOS ENCONTRAMOS HOJE, DÁ PRA REFLETIR BEM E NOS POLICIARMOS PRA CRESCERMOS DENTRO DESTE CONTESTO.ACREDITO MUITO EM UM TRABALHO DE BASE, COMEÇANDO PELAS FAMILIAS EM INTEGRAÇÃO COM AS ESCOLAS DESDE A PRIMEIRA INFANCIA, PARA ATINGIRMOS UM FUTURO MELHOR DAQUI HÁ ALGUNS ANOS.

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